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SOBRE TRABALHOS RELACIONADOS COM A DOUTRINA NO PERÍODO
DE CARNAVAL
O Mestre deixou bem claro e “bateu” muito nesta tecla de que no período carnavalesco é proibido, quase que na totalidade, qualquer atividade vinculada ao ritual desta Doutrina que afirmamos bem seguir. Dentre todos os tópicos ligados na Doutrina, apenas a prática da reza é permitida aos irmãos praticar.
1º RELATO
Em um período de carnaval, ao sair de sua casa montado em um cavalo, o Mestre Irineu ao passar em frente ao local onde a Sra. Veriana residia, ouviu-a assobiando um hino. O Mestre deu meia volta em seu cavalo e disse assim para a Dona Veriana: “O que é mesmo que eu estou ouvindo? A Sra. está mesmo é assobiando um hino é? A Sra. esqueceu do que falei sobre este período de carnaval, que fica suspensa toda a atividade?
Aí Dona Veriana lhe disse assim: “Nem assobiar Mestre?” Ele respondeu: “Nem assobiar Dona Veriana, nem assobiar”. Ressaltando que Dona Veriana ainda está lúcida e reside bem próximo a sede deixada pelo Mestre e pode, caso queiram, atestar este acontecimento e afirmar este relato dito por mim.
2º RELATO
Dona Adália nos falou que em um determinado dia, um senhor conhecido como André, por sinal, um senhor formado em Teologia e de muito conhecimento cristão, decidiu tomar Daime no segundo dia de carnaval, afirmando ele que o Daime é amor e a Doutrina é para a prática do perdão, então que ele seria perdoado em tomar Daime neste período. Aí fica a pergunta: o que houve então com este senhor? Simplesmente, o Senhor André entrou em surto total, passando a dar trabalho para a família dele e para todos que estavam próximos a ele neste dia. Foi levado amarrado para a presença do Mestre Irineu, que ordenou de imediato que fosse feito um serviço de mesa para ele. Dona Adália conta que mesmo com o serviço de mesa realizado, o Sr. André continuou amarrado. Quando Dona Adália chegou perto dele, o Sr. André falou assim: “Dona Adália, veja a minha situação, veja como estou todo amarrado... a senhora pode me soltar por favor?” Foi quando Dona Adália, com fé no trabalho do Mestre, ordenou que desatassem os nós que estavam amarrando-o. O Senhor André levantou-se e ainda muito deprimido, pediu desculpas a todos e em especial ao Mestre e até os dias de hoje é um defensor desta determinação deixada pelo Mestre.
Por esses motivos e outros que não ficam ocultos e que vez e outra sabemos, é que aconselhamos a todos respeitarem as determinações pelo Mestre deixadas. Todos estes relatos são de minha responsabilidade e baseados nos relatos de Dona Adália Gomes - filha do Sr. Antônio Gomes - e Dona Veriana, sendo que elas ainda estão no nosso meio material.